30.09.2020 às 14:54h - Política
O governador Carlos Moisés afirmou nesta quarta-feira, 30, que os investigadores “não encontrarão provas” de seu envolvimento em irregularidades na compra dos 200 respiradores por R$ 33 milhões feita pelo Governo do Estado. Em coletiva de imprensa após ser alvo de mandado de busca e apreensão, Moisés voltou a negar que tenha autorizado a compra dos respiradores previamente.Ele também classificou a busca como "desnecessária e injustificada", alegando que já havia se colocado à disposição da Justiça para fornecer equipamentos e documentos.
— O Ministério Público Federal divulga que está buscando provas, ou seja, se houve uma alegação de que houve autorização antecipada, se houve uma alegação de que o governador participou de compras, eles buscam provas. Não há essas provas, não encontrarão, obviamente, porque não há participação nossa, então eu acredito na Justiça — declarou o governador.
Moisés foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira, 30, em investigação do MPF (Ministério Público Federal) no caso dos respiradores. As buscas foram feitas pela Polícia Federal e pelo MPF na Casa d'Agronômica, residência oficial do governador, em Florianópolis. Buscas também foram feitas no Centro Administrativo do Governo do Estado.
Durante a coletiva, Moisés disse que recebeu os investigadores com tranquilidade, e que eles tiveram livre acesso a máquinas, documentos e ambientes da residência. Mas criticou o mandado de busca e apreensão, afirmando considerá-lo desnecessário.
— Na nossa avaliação é uma busca e apreensão desnecessária e injustificada, porque tem cerca de dois meses que nós oferecemos, inclusive com petição em juízo no STJ, (...) oferecemos muito mais do que foi levado hoje aqui da casa, que na verdade levaram um laptop e um celular, um smartphone de uso pessoal — disse.
Moisés foi alvo de um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira (30) em investigação do MPF (Ministério Público Federal) no caso dos respiradores. As buscas foram feitas pela Polícia Federal e pelo MPF na Casa d'Agronômica, residência oficial do governador, em Florianópolis. Buscas também foram feitas no Centro Administrativo do Governo do Estado.
Durante a coletiva, Moisés disse que recebeu os investigadores com tranquilidade, e que eles tiveram livre acesso a máquinas, documentos e ambientes da residência. Mas criticou o mandado de busca e apreensão, afirmando considerá-lo desnecessário.
— Na nossa avaliação é uma busca e apreensão desnecessária e injustificada, porque tem cerca de dois meses que nós oferecemos, inclusive com petição em juízo no STJ, (...) oferecemos muito mais do que foi levado hoje aqui da casa, que na verdade levaram um laptop e um celular, um smartphone de uso pessoal — disse.
Fonte: NSC Total
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