30.03.2025 às 16:05h - atualizado em 30.03.2025 às 16:20h - Santa Catarina
A bombeira militar Tainá Pauli, de 28 anos, que morreu na sexta-feira, 28, após se afogar durante um curso de mergulhos em grandes profundidades, seria a 1ª mergulhadora mulher do batalhão de Chapecó. A família da soldado decidiu doar os órgãos da vítima.
Tainá passou 10 dias internada em um hospital da região. O governador do estado, Jorginho Mello (PL), decretou luto oficial de três dias.
A soldado era do 6º batalhão dos bombeiros de Chapecó e foi até o Litoral Norte para participar do treinamento. No total, 20 pessoas estavam no curso, que foi suspenso após o afogamento.
"Toda a corporação está em luto. O CBMSC registra aos familiares, irmãos de farda e amigos da soldado Tainá sentimentos de tristeza e solidariedade com as respeitosas continências de toda a corporação. Seguimos dedicando todo apoio necessário a família da Sd Tainá, como temos realizado desde o primeiro dia de sua internação. Detalhes da sua despedida serão definidos junto à família", disse a família.
Acidente
O acidente ocorreu em 19 de março. Tainá se afogou no Rio Itajaí-Açu, em Itajaí, enquanto fazia um curso voltado para o mergulho, para busca de água, principalmente em rios e no mar. Tainá foi levada a uma Unidade de Terapia Intensiva no hospital Marieta Konder Bornhausen até ter a morte confirmada na sexta-feira.
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