28.03.2025 às 16:00h - atualizado em 28.03.2025 às 16:01h - Geral
Com menos de um mês de atuação, a Rede Feminina de Combate ao Câncer já registra demandas de atendimento. Trabalho é recente e busca amparar pessoas portadoras da doença. A Rede Feminina de Combate ao Câncer iniciou suas atividades neste mês de março em Itapiranga. O grupo de voluntárias, ligadas a área da saúde, possui espaço de atendimento no prédio da antiga escola São Vicente. São 54 voluntárias, que dedicam tempo e atenção para mulheres, crianças e famílias com pessoas que possuem câncer.
A prioridade será em promover ações preventivas, mas também de acolhimento e auxilio a pacientes. De acordo com a Presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Celina Melchiors, em poucas semanas de atividades, já é possível identificar uma demanda elevada. Ela comenta que será feito um levantamento para identificar o número de pessoas com a doença em Itapiranga.
Santa Catarina possui 95 Redes Feminina de Combate ao Câncer. Instituição está presente em todos os estados brasileiros. De acordo com Celina Melchiors, Itapiranga possui grande número de pacientes com câncer, porém o número total ainda não foi contabilizado. Segundo ela, é preciso buscar dados em diferentes fontes, pois além do SUS, tem pessoas que realizam tratamento por meio de convênios e também de forma particular.
Celina considera que o grupo de voluntárias vem fazendo um importante trabalho. Ela destaca que, com exceção do brechó, todo o auxílio é realizado de forma voluntária. Conforme a Presidente da Rede Feminina de Combate ao câncer de Itapiranga, a entidade vai buscar parcerias incluindo Lions Clube e Uceff, que possui diversos cursos na área da saúde. Celina Melchiors menciona que a Rede já conta com a colaboração de psicóloga, nutricionista e outros profissionais.
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