25.10.2023 às 14:50h - atualizado em 25.10.2023 às 15:27h - Política
Os vereadores de Itapiranga rejeitaram o projeto do executivo de efetivação de mais um servidor público para o cargo de Assistente Social Educacional.
Conforme o Presidente da Câmara, Gelson Petry, os 11 vereadores de Itapiranga entenderam que o momento não é ideal para criação de mais um cargo no executivo. Ele ressalta que neste ano já foi aprovado projeto para alteração de cargos, com várias efetivações e feito o planejamento para contratação de servidores em várias áreas do governo municipal.
O executivo enviou projeto para efetivação de Assistente Social na Secretaria Municipal da Educação. Na sessão de segunda-feira, 23, os vereadores foram unânimes em frear a criação de novos cargos. Petry menciona que existe o risco de comprometer futuras administrações, caso ocorra queda na arrecadação.
O vereador cita ainda que a proposta era de apenas 10 horas semanais, função, que segundo o presidente do Legislativo, pode ocorrer remanejamento dos profissionais que atuam nas Secretarias Municipais da Saúde e da Assistência Social.
Gelson Petry ressalta que a reta final de trabalho neste ano será de agenda com vários projetos. Já está na pauta a LDO e LOA, leis que estabelecem orçamentos para 2024 e que demandam de ampla análise por parte dos vereadores. O presidente também comenta que é bastante comum o remanejamento de recursos entre secretariais municipais. Na sessão desta semana, quatro projetos deram entrada para os vereadores avaliarem a destinação de verbas do município para diferentes setores.
A Câmara de Vereadores vai devolver mais de R$ 250 mil reais para o município de Itapiranga. O valor faz parte da economia de gastos com os valores que são repassados anualmente ao legislativo. Atualmente a economia projetada em 2023 está entre R$ 250 e R$ 300 mil reais.
Gelson Petry destaca que foi concedido reajuste salarial aos servidores da Câmara e ainda autorizado viagens dos vereadores para cursos. Petry lembra que cada parlamentar possui direito a quatro viagens por ano, porém, nem todos usufruem deste direito, pois possuem compromissos profissionais e nem sempre conseguem participar das capacitações que são oferecidas.
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