25.05.2022 às 23:35h - atualizado em 26.05.2022 às 00:35h - Geral
Durante a audiência pública realizada na noite desta quarta-feira, 25, que falou sobre serviços públicos de saneamento básico, especificamente sobre o abastecimento de água e esgotamento sanitário de São Miguel do Oeste, o advogado e Presidente da Gerência do Programa Municipal de PPPs, Julio Antonio Bagetti, usou da fala e desabafou para as pessoas presentes na Câmara de Vereadores.
Segundo o presidente, a comissão técnica que ele preside está realizando um estudo em relação ao saneamento da cidade e envolve os servidores da prefeitura; assessoria jurídica; engenharia; vigilância sanitária e sociedade civil. Júlio comentou que eles já estão em análise para lançar o edital, no qual as empresas poderão se cadastrar e apresentar a proposta para a revisão do saneamento do município.
Após essa fala, o advogado comentou que a presidente da Casan, Roberta Maas dos Anjos, faltou com a verdade durante a sua fala na audiência. Ele comentou que tem 21 anos de prefeitura e durante este período, ao menos 10 presidentes da Casan já passaram pela companhia e todos falaram a mesma coisa.
Para Júlio, aos “49 do segundo tempo” a Casan agora aparece e começa a fazer investimentos na cidade, além disso ele também afirmou que existe desde 2015 um plano de saneamento, e que ela falou que São Miguel nunca havia apresentado nada, situação esta que é mentira.
Bagetti ainda comentou que a Casan sempre faltou com São Miguel do Oeste e nunca foi leal com a cidade, além de que tinha que retirar do nome da companhia a palavra saneamento, porque segundo ele, isso a empresa nunca realizou. Também, o advogado disse que assumiu a presidência da gerencia para realizar a concessão do serviço público, porque é preciso urgente saneamento básico e não conversa política.
A presidente da Casan, Roberta Maas dos Anjos, rebateu as falas do advogado dizendo que também não concorda com uma Casan política e que foi por isso que ela aceitou o desafio, para mudar a história da Companhia de Abastecimento de Santa Catarina.
Roberta contou que entrou na Casan como presidente em 2019 e que não é política, mas sim funcionária de carreira dentro da empresa. Para ela, é só olhar os últimos três anos de trabalho para verificar a mudança e que se ela não acreditasse nisso, não teria aceitado o convite para comandar a companhia.
Ainda, a presidente comentou que o que foi dito por ela era que se fazia concessões sem ter objetivos claros do que tinha que ser feitoe e que ela não falou que a Casan não tinha números de São Miguel do Oeste.
Para Roberta, ela concorda com o desabafo do advogado, porque até então a Casan realmente era política e que todos trabalham muito para mudar essa imagem da empresa.
- ASSISTA AGORA O MOMENTO:
“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
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“A Casan nunca foi leal com São Miguel do Oeste”, diz advogado
Foto(s): Cristian Lösch / Portal Peperi
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