24.12.2025 às 11:35h - Política

Projetos que aproximam vereadores da comunidade serão continuados em Itapiranga, afirma Presidente

Ricardo do Nascimento

Por: Ricardo do Nascimento Itapiranga - SC

Projetos que aproximam vereadores da comunidade serão continuados em Itapiranga, afirma Presidente

O vereador do MDB, Afonso Utzig, foi eleito na sessão desta semana para presidir o Legislativo de Itapiranga em 2026. Ocupando o sexto mandato como vereador, Utzig presidiu a casa durante outras duas oportunidades, em 2001 e 2017. Como oposição ao Prefeito, mas tendo maioria na Câmara, ele projeta um ano de tranquilidade. Conforme o Presidente eleito da Câmara de Vereadores de Itapiranga, Afonso Utzig, os programas iniciados neste ano, o Legislativo na Escola, Legislativo na Rua e os tradicionais, Câmara Mirim e Procuradoria da Mulher, terão continuidade em 2026.

Afonso Utzig terá como vice-presidente Valdair Dahmer (MDB), e como secretárias as vereadoras, Ilda Feller (PT) e Diva Kraemer (MDB). A composição da mesa, com 50% de mulheres, é reflexo da atuação da Procuradoria da Mulher neste ano. Ele projeta ampliação nas atividades dos programas já no início do mandato.

O orçamento da Câmara de Vereadores de Itapiranga em 2026 será de R$ 4 milhões. O valor corresponde a 3,5% da arrecadação do município. Os vereadores teriam direito a 7%, R$ 8 milhões. No entanto, o emedebista avalia que não há necessidade de utilizar o montante completo. Ele considera que o montante para o ano que vem também será suficiente. “Esse ano tudo foi pago, não se tem nenhuma dívida e ainda vão ter a sobras” explica.

O vereador, Afonso Utzig, comenta que o orçamento de 2025 foi aplicado e gerou R$ 82 mil de juros para retornar a prefeitura. Ele reforça que o trabalho deve ser feito com responsabilidade e seguindo o regimento interno.

O vereador eleito para comandar a Câmara de Vereadores compara o período em que ocupou o cargo pela primeira vez, há quase 25 anos. Em 2001, Afonso Utzig, ocupava pela primeira vez a cadeira da presidência. Muitas coisas mudaram no período. “O Legislativo não possuía orçamento próprio e as ações dependiam totalmente do prefeito, hoje está mais fácil, com mais independência, mas também com mais responsabilidade” avalia.

Segundo ele, os valores atuais são altos e a cobrança do Tribunal de Contas é proporcional. O emedebista cita que o cuidado com o dinheiro público deve continuar o mesmo, independente das mudanças técnicas nos poderes.

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