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Cerca de 900 metros de concreto foram aplicados na BR-163, São José do Cedro, apenas no último final de semana. Na sexta-feira, 20, eram pouco mais de um quilômetro e 300 metros concluídos e somados chegaram ao total de dois quilômetros e 200 metros. Até o final da tarde desta terça-feira, 24, a empresa pretende chegar próximo dos três quilômetros. A intenção é pavimentar 500 metros/dia. Os trabalhos de concretagem iniciaram na quarta-feira, 11, no quilômetro 97 e agora avança pela área urbana sentido ao elevado em São José do Cedro.

Nesta terça, 24, a empreiteira já havia executado a fresagem da rodovia federal na área urbana de São José do Cedro para continuar com a concretagem. E até esta sexta, 27, a intenção é conectar a pista principal ao elevado com concreto. Por isso, o trânsito a partir desta terça foi desviado pelas vias periféricas existentes na cidade cedrense, ou seja, o fluxo de veículos entre o trevo na Linha São Domingos e o posto BR-163, São José do Cedro, não ocorre mais pela pista principal (BR-163) até que a empreiteira conclua a concretagem deste mesmo trecho. O sistema ‘pare e siga’ 24 horas continua funcionando.

A partir daí, a empresa começa a pavimentar o trecho da rodovia na Linha São Domingos, também área urbana de São José do Cedro, sentido ao posto Panda. Este trecho já teve a base ampliada para receber o concreto faltando apenas a fresagem da pista. Vale lembrar que o novo pavimento conta com bitolas de ferro de 32 centímetros visando aumentar a resistência do concreto. A empreiteira também efetua a cada placa de concreto aplicada um teste de resistência realizado no laboratório, isso verificará a medida de cimento no concreto. O tempo de cura do concreto na pista é de sete dias com clima favorável.

Ao todo são 300 funcionários trabalhando para a Torc nesta obra e deste 150 estão ligados diretamente na produção e pavimentação da rodovia federal. Esta equipe conduz 30 caçambas responsáveis por trazer a matéria-prima da usina de asfalto localizada na Linha Daltro Filho, Guaraciaba. Por dia, são mais de três carretas descarregando sacos de cimentos para possibilitar a produção do concreto que, inclusive, conta com a tecnologia alemã.

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