22.04.2025 às 09:39h - atualizado em 22.04.2025 às 09:52h - Geral
A Secretaria de Infraestrutura do Estado tem trabalhado em diversas frentes de obras na região Oeste, com destaque para a revitalização e restauração de rodovias na região de Caibi e Mondaí. Entre as principais ações, está a recuperação da SC-283, que liga Mondaí a Caibi.
De acordo com o Coordenador Regional de Infraestrutura, Everaldo Diberti, o projeto tem como objetivo revitalizar mais de 90% do asfalto, com a aplicação de uma nova capa asfáltica e micro revestimento em toda a extensão da rodovia. Diberti informou que, atualmente, a obra está com cerca de 80% de conclusão e deverá ser entregue à população em abril.
O investimento na revitalização da SC-283 é superior a R$ 10 milhões, mas o valor pode chegar a R$ 15 milhões com a conclusão da obra, que será estendida até Palmitos em uma segunda etapa.
Além disso, o Coordenador Regional de Infraestrutura Everaldo Diberti afirmou que há previsão para a realização de obras em outros trechos, como o de Mondaí até São Carlos, que está com 50% de andamento, e o trecho de Flor da Serra até Palma Sola.
A revitalização da SC-161 entre Anchieta e Romelândia, também fazem parte do cronograma de obras da Secretaria de Infraestrutura.
Diberti reforçou em entrevista que o governador Jorginho Mello tem acompanhado de perto o andamento das obras e cobra a conclusão de todas as frentes de trabalho até a metade do ano. O objetivo segundo Everaldo é entregar mais de 70% das rodovias do Extremo Oeste completamente recuperadas até a metade do ano.
O Coordenador Regional de Infraestrutura, Everaldo Diberti salienta que as obras fazem parte do programa "Estrada Boa", que conta com um investimento superior a meio bilhão de reais. O programa busca a recuperação de rodovias em todo o estado e visa a durabilidade das intervenções, com um planejamento que prioriza a qualidade.
Everaldo Diberti enfatizou que o governador de SC não tem medido esforços para que as obras sejam realizadas com a máxima qualidade. As fiscalizações são feitas semanalmente, e diversos testes laboratoriais são realizados para garantir que essas rodovias durem no mínimo de 3 a 5 anos sem necessidade de intervenções.
O coordenador também ressaltou que as obras estão sendo acompanhadas de perto para evitar que, em pouco tempo, sejam necessárias novas reparações.
A expectativa de acordo com Everaldo Diberti é de que as obras não só melhorem a qualidade das rodovias, mas também tragam mais segurança e qualidade de vida para os moradores da região.
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