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Com um empate de 1 a 1 na tarde deste sábado (22), na Ressacada, o Avaí garantiu o título do Campeonato Catarinense 2025 diante da Chapecoense, se tornando o maior campeão da história do torneio, com 19 conquistas. A final foi marcada por emoção, polêmicas de arbitragem, tensão em campo e um clima explosivo nas arquibancadas.

A Chape até saiu na frente com gol de Bruno Matias, mas viu a vantagem escapar após a expulsão de Giovanni Augusto e um pênalti convertido por Eduardo Brock, que selou o empate e o título para o Leão da Ilha.

Primeiro tempo equilibrado e tenso

O Avaí começou a partida controlando a posse de bola, enquanto a Chapecoense apostava nos contra-ataques. A primeira etapa foi intensa, mas nenhuma das equipes conseguiu abrir o placar. Cartões amarelos começaram a aparecer ainda no primeiro tempo, sinalizando o tom da partida.

Chapecoense abre o placar, mas expulsão muda o jogo

Logo no início da segunda etapa, a Chapecoense marcou com Bruno Matias, de cabeça, após escanteio. O gol incendiou a torcida visitante e aumentou a pressão no Avaí. Mas o cenário mudou aos 64 minutos, quando Giovanni Augusto foi expulso após reclamação e recebeu o segundo cartão amarelo. A partir daí, o Avaí cresceu no jogo.

Pênalti polêmico e título definido

Aos 75 minutos, após toque de mão dentro da área, o árbitro assinalou pênalti para o Avaí. A marcação gerou revolta entre os jogadores da Chapecoense, que protestaram veementemente. Depois de mais de dez minutos de paralisação, Eduardo Brock cobrou com categoria e empatou o jogo.

Com o empate e o regulamento a seu favor – já que havia empatado o jogo de ida e teve melhor campanha, o Avaí apenas administrou o resultado até o apito final, garantindo o título.

Título inédito e dor para a Chape

O Avaí comemora o feito de se tornar o maior campeão catarinense, superando os rivais históricos. A Chapecoense, por sua vez, amarga mais uma final sem título, marcada por decisões controversas que deixaram um gosto amargo na boca da torcida.

A final de 2025 entra para a história como uma das mais emocionantes e polêmicas do futebol catarinense.