17.01.2022 às 14:14h - atualizado em 17.01.2022 às 14:20h - Geral
A retomada da Rota do Milho pela Aduana de Cargas em Dionísio Cerqueira está lenta e todas as esferas políticas precisam intensificar esta volta. A declaração é do coordenador de Apoio da Rota do Milho Flavio Berté.
A volta das agendas de reuniões vêm sendo desenvolvidas há anos e no final de 2019 começou a ser prejudicada em virtude da pandemia da Covid-19. Em 2020 ela foi praticamente interrompida devido a quarentena imposta em grande parte do mundo para controlar o avanço do vírus. As agendas de fato voltaram lentamente no ano passado com expectativa de novos encontros e decisões a partir deste mês de janeiro. O secretário Executivo de Apoio à Rota do Milho está mediando a negociação entre Argentina e Paraguai para retomar a logística por Dionísio Cerqueira. A reativação da rota também promoveria uma redução de aproximadamente 2.350 quilômetros de viagem para os motoristas.
De acordo com ele, a concretização desta rota vai beneficiar o estado de Santa Catarina e principalmente os municípios que fazem fronteira com a Argentina. Além de beneficiar os trabalhadores rurais da região com o custo benefício da Rota do Milho. O coordenador salientou que os esforços são relevantes para a retomada desta rota. Questionado sobre a real possibilidade de retomar a Rota do Milho por Dionísio Cerqueira, Berté afirmou que a logística de distância é bastante favorável a este trabalho. Como também a construção da nova aduana de Cargas em Dionísio que foi concedida para o setor privado. O novo espaço será capaz de despachar diariamente mais de 500 caminhões.
O coordenador Flavio Berté, afirmou que houve avanço nas negociações, mas ainda é preciso seguir para efetivamente reativar a rota.
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