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O Clube dos Desbravadores Guardiões que já atua à três anos em Iporã do Oeste, vai realizar neste domingo, 16, a abertura oficial das atividades de 2025. A programação irá ocorrer na praça Reinoldo Ruschel, a partir das 15h.

De acordo com o integrante do clube, Eduardo Colling, o evento contará com uma série de atividades recreativas, simulações de fogueiras e aulas práticas sobre montagem de barracas, além de proporcionar um espaço para que as crianças e seus pais conheçam mais sobre o trabalho de escotismo e desenvolvimento espiritual realizado pelo clube.

O evento deste domingo, 16, é gratuito e serve também para a inscrição de novos membros, com uma pequena mensalidade ao longo do ano para manutenção das atividades do clube.

Eduardo Colling ressalta que o clube, que segue o modelo dos escoteiros, busca oferecer atividades voltadas ao escotismo, acampamento e, principalmente, à formação espiritual das crianças e jovens participantes.

O Clube dos Desbravadores, que teve sua origem em 1950 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil em 1959, é uma extensão da Igreja Adventista do Sétimo Dia, mas está aberto a participantes de todas as denominações religiosas.

Eduardo Colling salienta que o trabalho voluntário é a base do clube, e os membros dedicam-se às atividades sem remuneração. As atividades do clube se concentram em ensinar valores espirituais e sociais às crianças de 10 a 15 anos.

Segundo Colling, a faixa etária é importante para definir o tipo de estudo que será oferecido. O integrante do grupo destaca que as crianças mais novas recebem ensinamentos básicos, enquanto as mais velhas têm acesso a conteúdos mais aprofundados, como o estudo bíblico.

Além das atividades recreativas, o clube promove a socialização e o desenvolvimento de habilidades que vão além do escotismo, incluindo o aprendizado sobre a lei de Deus e os princípios cristãos.

Segundo Eduardo Colling é perceptível o crescimento nas atividades do clube nos últimos anos, apesar de alguns desafios iniciais. Segundo o integrante, no início houve uma dificuldade em conquistar a confiança das famílias, mas com o tempo as crianças foram trazendo outras e o número de participantes cresceu.

Conforme Colling, a meta é continuar ampliando o clube e proporcionar uma educação completa para as crianças.