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Nesta semana foi realizada a segunda audiência pública do Plano Diretor de Palma Sola com o processo da ‘etapa quatro’ do planejamento que trata das Diretrizes e Propostas para o desenvolvimento urbano e rural. A reunião ocorreu no CTG Estância da Fronteira e contou com a participação de representantes do executivo, legislativo, imprensa e população em geral. Na oportunidade, foram coletadas contribuições dos participantes em quatro eixos temáticos como meio ambiente natural e cultural, infraestrutura e serviços públicos, desenvolvimento econômico e também territorial.

Na noite de terça-feira, 03, ocorreu mais uma reunião do setor na Linha Progresso do Oeste no Centro de Múltiplo Uso da comunidade. O encontro contemplou as Linhas Paraíso, Perin, Coxilha Negra, São Paulo e Nova União. A audiência pública visa democratizar, conferir transparência e assegurar a participação popular no desenvolvimento do processo de Elaboração do Plano Diretor de Palma Sola.

Após concluído e implantado, o plano diretor direcionará o município de Palma Sola pelos próximos 40 anos. Mas para isso, a equipe de governo e servidores da prefeitura precisaram fazer um trabalho de recadastramento imobiliário para dar sequência a este planejamento.

A assessora de Gestão Izabel Vissotto, enfatizou que o recadastramento imobiliário foi uma questão de “justiça fiscal”, sendo que várias edificações foram ampliadas sem o conhecimento da prefeitura. Depois de debater esta segunda etapa, ela comentou que a prefeitura inicia a elaboração da legislação, uso e ocupação do solo, código de postura que será refeito, além de novas regras a qual o município ainda não tem. A assessora de Gestão ainda disse que o plano diretor vai compor a distância mínima de uma estrada rural, além da distância que a cerca da propriedade terá que ficar. Izabel salientou que, após tornada em lei o planejamento, alguns moradores podem até não gostar do elaborado, mas terão que seguir as regras do município.